Foi tempo de Páscoa! Tornou-se, por isso, imperativo abordar esta temática. Esta é mais uma das épocas festivas marcantes para as nossas crianças em idade de Creche e Pré Escolar! Mais uma vez as comemorações da Páscoa no CBEI foram marcadas por um clima de alegria. No período que antecedeu a Páscoa preparamos atividades bem diversificadas que permitiram às crianças momentos de diversão ao mesmo tempo que compreendiam o verdadeiro sentido da Páscoa. Algumas das atividades mais atrativas e engraçadas foram: caça aos ovos de chocolate (onde as crianças localizaram os ovos em diversos espaços), realização de uma prenda para levarem para casa, construção de mobilles para decorar a salas, confeção de folares,... Para a comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil e na tentativa de envolver e sensibilizar as crianças perante os livros, na tarde de 2 de abril, convidamos a Mónica Silva da Biblioteca Municipal de Ansião a vir deliciar-nos e surpreender-nos com as suas histórias de encantar... Esta atividade teve como objetivos, uma vez mais, incentivar as nossas crianças a promover o gosto pelo livro e pela leitura e a desenvolver o imaginário e a criatividade infantil através das estórias e dos contos tradicionais. No âmbito da Semana Aberta da ETP Sicó, tivemos oportunidade de visitar a exposição e contactar com as maravilhas da ciência e com jovens que tão bem nos acolheram e receberam. Para além da visita, no dia 17 de abril fomos assistir a algumas “Histórias da Avózinha”, dramatizadas pelo grupo de formandas de Alvaiázere do Curso EFA – Práticas de Ação Educativa. Foi uma experiência muito enriquecedora e um desafio para ambas as partes! Terminamos o mês com uma verdadeira “revolução” de cravos vermelhos que decoram as paredes da Instituição, é altura de fazer alusão ao 25 de abril, mas como nem sempre é fácil explicar às crianças o que foi e o que simboliza o 25 de Abril, fizemo-lo recorrendo a histórias. Algumas crianças referiram que em casa, os pais já lhes haviam explicado tudo! Dito isto, com mangas arregaçadas e com as mãos cobertas de tinta vermelha, continuam a trabalhar nos cravos ecoando sem parar com vozes doces que definem a alma Portuguesa: “Uma gaivota voava,voava, asas de vento, coração de mar. Como ela, somos livres, somos livres de voar...”
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